a paixão segundo g.h.

Teaser

Sinopse

Rio de Janeiro, 1964. Após o fim de uma paixão, G.H., escultora da elite de Copacabana, decide arrumar seu apartamento, começando pelo quarto de serviço. No dia anterior, a empregada pediu demissão. No quarto, G.H. se depara com uma enorme barata que revela seu próprio horror diante do mundo, reflexo de uma sociedade repleta de preconceitos contra os seres que elege como subalternos. Diante do inseto, G.H. vive sua via-crúcis existencial. A experiência narra a perda de sua identidade e a faz questionar todas as convenções sociais que aprisionam o feminino até os dias de hoje. Baseado no romance de Clarice Lispector.

Visão do diretor

Diretor fala de aspectos do seu novo filme

A ideia do fim, diagnóstico da narrativa moderna no cinema, inaugura na personagem G.H. um tempo novo, onde o próprio tempo e espaço estão fora de si, fora das leis e da ordem, fora do campo do mundo, fora de nós. 

A experiência da paixão como elemento transgressor torna insustentável a antiga estrutura da personagem e do próprio filme em si, transformando a narrativa em uma busca por si mesma em meio a estilhaços, silêncios, giros, sair de si, voltar a si. 

O retrato da patroa G.H., desenhado a carvão pela doméstica Janair em seu quarto de empregada expõe fissuras sociais, vereditos morais e civilizações ancestrais. O fluxo avança atravessando vários gêneros narrativos, que evocam, pouco a pouco, fragmentos que nos remetem à uma carta cifrada. Uma carta de amor? Uma carta de despedida do mundo? Toda paixão é uma cerimônia de adeus e, ao mesmo tempo, um renascimento.

Processo Criativo

Sketchbooks do diretor

Preparação de elenco

Vídeos

Galeria

Oficinas teóricas

Roteiro

Direção de arte

Equipe

Cartazes e Identidade Visual

Comunicação

G.H. pelo Brasil

G.H. em Portugal

IFFR / Rotterdam

Fest. Cinema BR / Paris

BAFICI 25 / Buenos AIres

BAFICI 25 / Buenos AIres

Prêmios

IFFR – Festival Internacional de Cinema de Roterdã (Holanda)

Sessão Harbour

Festival de Filmes Terra Di Siena (Itália)

Prêmio Melhor Filme
Prêmio Melhor Atriz – Maria Fernanda Cândido

BAFICI – Festival Internacional de Cinema Independente de Buenos Aires (Argentina)

Grande Prêmio
Prêmio Melhor Atuação – Maria Fernanda Cândido

FILMADRID – Festival Internacional de Cine (Espanha)

Prêmio Menção especial do Júri Jovem – A Paixão Segundo G.H.
Prêmio Menção especial do Júri Jovem – Maria Fernanda Cândido

Mostra Internacional de Cinema em São Paulo

Hors Concours

Festival Internacional do Rio de Janeiro

Hors Concours

Festival du Cinéma Brésilien de Paris (França)

Hors Concours

Festival du Cinéma Brésilien de Bordeaux (França)

Hors Concours

Livros

Fortuna Crítica

Imprensa

Créditos

A Paixão Segundo G.H. filme de Luiz Fernando Carvalho baseado na obra de Clarice Lispector com Maria Fernanda Cândido Apresentando Samira Nancassa como Janair Roteiro Melina Dalboni, Luiz Fernando Carvalho Supervisão de texto Nádia Battella Gotlib Direção de Fotografia Paulo Mancini, Miqueias Lino Colorista Sérgio Pasqualino Júnior Direção de Arte João Irênio Figurino Thanara Schönardie Cenografia Mariana Villas-Bôas Som Bruno Armeliin Assistente de Direção Kity Féo Caracterização Eduardo Bellini Luigi Custódio Montagem Marcio Hashimoto, edt Montagem Adicional Nina Galanternick, edt Supervisão de Som Alan Zilli Mixagem Eduardo Hamerschlak Supervisão de Pós-Produção Natália De Martini Produção Executiva Maria Clara Fernandez, Marcello Ludwig Maia, Renata Rezende, Mariana Marcondes Produtora Associada Eleonora Granata-Jenkinson Produzido por Luiz Fernando Carvalho, Paulo Roberto Schmidt, Marcio Fraccaroli, Veronica Stumpf Direção Luiz Fernando Carvalho